segunda-feira, 26 de setembro de 2011

O Compromisso da Universal com a Teologia da Prosperidade

por ELBEN CEZAR

Fui à Igreja universal do Reino de Deus da Avenida Celso Garcia, em São Paulo, e voltei para casa horrorizado com a pregação pura e simples da Teologia da Prosperidade e envergonhado com a ênfase dada ao dinheiro. 

O estilo literário do médico e historiador Lucas, que viveu na metade do primeiro século, me atrai muito. Para produzir o Evangelho que leva o seu nome, Lucas promoveu uma acurada investigação de tudo que Jesus fez e ensinou, desde sua origem até o dia em que foi elevado às alturas (Lc 1.1-4, At 1.1-2). 

Para conhecer melhor a Igreja Universal do Reino de Deus, fui a São Paulo no último fim de semana de outubro de 1998. Participei de duas reuniões no templo da Avenida Celso Garcia, no bairro do Brás, uma no sábado à noite e outra no domingo pela manhã. Foi ali que a Universal começou os seus trabalhos no Estado de São Paulo. Voltei para casa horrorizado com a pregação pura e simples da Teologia da Prosperidade e envergonhado com a ênfase dada ao dinheiro. Devo, porém, declarar, a bem da verdade, que esse depoimento refere-se a esse local e a essas reuniões. 

No sábado à noite, o pastor que me disseram chamar-se Émerson leu o verso 4 do Salmo 37: “Agrada-te do Senhor, e Ele satisfará aos desejos do teu coração”. Depois leu a história do cego de Jericó (Lc 18.35-43). Explicou que o desejo do cego era voltar a ver e Jesus lhe satisfez o anseio. Assim também os que realmente crêem devem levar seus desejos a Deus junto com uma oferta de R$ 10,00 ou mais. “Quem não pagaria R$ 10,00 por uma bênção especial? Quem não for capaz de dar é porque não crê”. Grande parte do auditório — quem sabe bem mais de mil pessoas — foi ao palco apanhar um envelope branco para colocar sua oferta. E o pastor insistia: “Quem quiser o dom da prosperidade venha amanhã cedo, às 8 horas. Vou fazer uma oração forte pelos dizimistas. O que você determinar vai acontecer, já acontece, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo”. 

No domingo pela manhã nada mudou. Tudo girava em torno de dinheiro. Todas as leituras bíblicas descambavam em pedidos de ofertas. Primeiro, o pastor Émerson convidou mil pessoas a trazer o mesmo dízimo duas vezes. Uma multidão foi lá na frente buscar dois envelopes grampeados um no outro. O pregador encorajava: “Quanto mais você dá, mais você recebe. Você vai dar mais, mas não ficará com menos, vai ficar com muito mais. Vou lhe dar o azeite abençoado. Você derrama uma gota em sua cabeça e terá o dom da prosperidade.” 

Depois, o pastor falou sobre a campanha da prova, que a Igreja Universal do Reino de Deus estava lançando em todo o país naquele domingo (1o de novembro). Leu o belíssimo capítulo 22 de Gênesis, no qual encontramos que Deus põe Abraão à prova e ordena-lhe que ofereça seu único e amado filho em sacrifício. 

Frisou a disponibilidade de Abraão: “Eis-me aqui”. Porque Abraão estava mesmo disposto a sacrificar Isaque, ele seria grandemente abençoado por Deus e sua descendência possuiria “a cidade dos seus inimigos” (22.17). Em seguida, Émerson perguntou à congregação: “São todos abençoados por igual?” Ele mesmo responde: “Os mais abençoados são aqueles que dizem: ‘Eis-me aqui’, como Abraão”. Ato contínuo, o pastor mandou ficar de pé os que queriam ser abençoados. Fui um dos poucos que continuaram assentados. Aí o pastor alertou: “Para sermos abençoados temos de fazer uma prova”. A prova a que ele se referia era doar uma oferta generosa, uma oferta de fé, além da possibilidade financeira. “Como resposta, Deus tirará os bens de nossos inimigos e os dará a nós”. Para reforçar o desafio, Émerson contou a história de uma moça que havia adquirido a loja da qual era empregada e agora tinha o ex-patrão como seu empregado. Então continuou: “A descendência de Abraão possuirá as cidades de seus inimigos. Todos os que têm fé são filhos de Abraão. Quanto mais inimigos tivermos, melhor será. Tomaremos posse de tudo. Os melhores carros estão nas mãos dos nossos inimigos. Serão de vocês. Há quanto tempo você não vai a uma churrascaria? Há quanto tempo você não vai a um shopping center, não só para ver, mas para fazer compras, para encher o carrinho de mercadoria? É isso que Deus quer para você. O que você deseja possuir? Escreva em seu coração. Deus vai realizar esse desejo. Ele disse a Abraão: ‘Jurei por mim mesmo’ (22.16). Que queremos mais? Traga o seu Isaque. Não ofereça o que não doa em você.” 

De repente, o pastor indagou: “Quem é inimigo da Universal?” Ele próprio deu a resposta: “É a Rede Globo”. E conclui: “Então, a Globo será nossa”. 

Depois de todo esse discurso, Émerson fez uma série de apelos. “Venham à frente 33 pessoas — este é o número de anos que Jesus viveu conosco — dispostas a oferecer de mil a trinta mil reais. Se é para você vir, venha de uma vez.” Foram, parece-me, onze pessoas. O segundo apelo era: “Venham cinqüenta pessoas dispostas a doar R$ 500,00.” No terceiro apelo, a quantia era de R$ 200,00 para cima: “Menos de R$ 200,00, não tragam.” 

O pastor prometeu orar nominalmente, daquele dia até o dia 15 de novembro, em favor de todos os “filhos de Abraão” que preenchessem o papelzinho que ele estava distribuindo. 

Pensei que não haveria mais nenhuma menção ao dinheiro a essa altura da reunião (não posso escrever “a essa altura do culto”), mas me enganei. O pastor solicitou que todos separassem uma oferta na mão e a levantassem para o alto, para que ele a abençoasse. Em troca poderiam levar um exemplar da última edição da Folha Universal, uma publicação de dois cadernos de 24 páginas da Editora Gráfica Universal, com uma tiragem de 1.161.400 exemplares, só 90 mil a menos que a revista Veja (edição de 4/11/98). 

Para terminar a reunião das 8 horas (aconteceriam outras), celebrou-se a Ceia do Senhor, sem formalidade alguma. Apenas o vinho foi servido, em pequenos copos de plástico. Émerson explicou: “Seremos purificados ao beber o vinho.” Depois, aconselhou: “Agora amasse com a mão o copinho, como se estivesse amassando seus pecados.” 

Portei-me da maneira mais discreta possível. Apenas ia anotando quase tudo que ouvia. Ao abrir a bolsa para tirar a máquina de retrato para, talvez, fotografar a obreira que distribuía o cálice perto de mim, um segurança se aproximou rapidamente e me disse que eu não poderia fazer isso. Foi aí que percebi que estava sob vigilância. Devo ter chamado a atenção deles por estar escrevendo o tempo todo. Perguntaram-me quem eu era e eu lhes dei meu cartão de diretor e redator da revista Ultimato.



fonte http://www.ultimato.com.br/revista/artigos/256/o-compromisso-da-universal-com-a-teologia-da-prosperidade

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Personagens em destaque - C.S. Lewis

 C.S. Lewis (1898-1963) foi um dos gigantes intelectuais do século vinte e, quem sabe, o mais influente escritor cristão de sua época. Foi professor de literatura inglesa da Universidade de Oxford até 1954, quando foi eleito, por unanimidade, para ocupar a cadeira de Inglês Medieval e Renascentista da Universidade de Cambridge, cargo que ocupou até se aposentar. Suas valiosas contribuições nos campos da crítica literária, literatura infantil, literatura fantástica e teologia popular lhe tornaram aclamado e reconhecido no mundo inteiro. Escreveu mais de trinta livros, que continuam a atrair milhares de novos leitores todos os anos. Entre as suas obras mais conhecidas e apreciadas estão a série As Crônicas de NárniaOs Quatro AmoresCartas do Diabo a seu Aprendiz e Cristianismo Puro e Simples 

Alguns pensamentos sobre a vida...

  Por Prof°Bruno Pontes


 Os Filósofos enfrentam um grande desafio em suas jornadas: Suas palavras fazem todo sentido para aquele que está deprimido, vazio, ou angústiado, e ao mesmo tempo, soam como ilusões e lamentações para aqueles que pensam que já estão completamente realizados na vida.
    Um Filósofo chato, não é aquele que derrama suas dores sobre um pedaço de papel, ou sobre as teclas de um computador. Mas sim, aquele que não aponta uma resposta para a pergunta em questão. No entanto, isto me faz pensar, se existe de fato uma verdadeira resposta, e se não existe, adianta questionarmos?
    Mas ai chega alguém para dizer que existem respostas para todas as perguntas... Mas será que existem mesmo? Eu posso ser honesto e dizer que, volta e meia, me encontro mastigando algumas coisas, mesmo sem ser um filósofo, sinto o sabor que escolho sentir, mas não consigo ingerir:
- Por que falamos tanto em paz, e fazemos tão pouco para obtê-la?
- Por que falamos tanto em santidade, e a perdemos quando pensamos ter alcançado?
- Por que exigimos dos outros, aquilo que nos falta?
- Por que Deus confia escolhas a nós que tantas vezes escolhemos o caminho errado?
- Por que muitos nem sequer tem uma opção?
- Por que nosso coração desperta sentimentos e convencem nossa mente de que o absurdo é o melhor caminho.
- Por que a dor é irmã do amor?
- Por que, quanto mais estudamos, menos sabemos?
- Por que somos tão diferentes, e ao mesmo tempo, tão parecidos?
    Será que, aquele que diz que nada sabe, chegou a mesma conclusão que todos os grandes pensadores do passado? Não sei, mas de uma coisa eu tenho certeza, aquele que pensa saber tudo, chegou ao nível máximo de sua ignorância. Todo absoluto é burro. Digo isto por que já estive lá, e muitas vezes me vejo querendo voltar a este caminho até que algo me arremesse de volta ao mínimo de sensatez.Lembrando-me que nada sou, apenas pó.
    Quando pensamos que sabemos tudo, nossas respostas se tornam cada vez mais fúteis e previsíveis. Eu mesmo nem sei por que estou escrevendo este texto aqui, e por que estou fazendo pessoas questionarem o que eu questiono.
    Ao ler o livro de Eclesiastes, descobrimos que existe um tempo para tudo. Existe um tempo para filosofar a respeito da vida, e isto é saudável, desde que não seja o tempo todo. As vezes pensamos tanto sobre as coisas, que deixamos de viver a vida, nos tornamos loucos. Existe também o tempo para viver, que também é saudavel, mas se não pararmos para pensar, vamos começar a desperdiçar, nos tornarmos mais loucos ainda.
    Só existe algo que posso afirmar com toda a certeza. Quando, na jornada da vida, ajudamos ao próximo, encontramos algumas respostas que nós mesmos estavamos procurando. Ao amarmos, encontramos o amor. Ao darmos, recebemos. Nossas perguntas mais pessoais estão tremendamente ligadas ao nosso relacionamento com o próximo. Se a vida fosse feita para ser vivida sozinha, Adão não precisaria de Eva. Pare e pense! Pare e ajude alguém! Pare, e viva! No caminho, algumas respostas serão desvendadas, e, as outras, ficarão para a eternidade... Viva o hoje sempre como se não houvesse o amanhã, pois, o dia de amanhã pertence ao Senhor, porém o hoje, esse é comigo e com você.


Frases - Alain de Botton


ALAIN DE BOTTON, FILÓSOFO INGLÊS
Revista Cult, junho de 2011

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

VALE A PENA LER DE NOVO... FIM DO MUNDO





Pelo Brasil ser um país cristão, creio que também por outros fatores, somos acostumados com a ideia do 'fim do mundo'. E no cristianismo, e quando lemos os ensinamentos de Cristo, podemos ver suas afirmações a respeito do fim. Acredito que muitas outras religiões tratam do 'fim', mas desconheço seu posicionamento, por isso limito-me a visão cristã e também por outros fatores. A questão é que a medida que se ouve falar dos acontecimentos da natureza, das guerras e outros fatores não-normais, nem mesmo toleráveis, as pessoas associam esses acontecimentos com o conhecimento cristão que elas tem sobre esse fim. Às vezes, eu mesma costumo brincar com meu irmão por ele se apoiar nas descobertas científicas de outros planetas que podem ser habitados. Eu digo a ele que os cientistas tão vendo que o mundo num vai aguentar muito e já estão procurando um outro lugar para viverem.


Mas, qual a possibilidade desse 'fim'? Começo com um argumento bem simplista, tudo que tem um começo tem um fim. E se você perguntar: "Deus tem um fim?" Acredito que o que é eterno não tem fim, portanto não tem começo, apenas são. Eu mesma me pergunto: Como pode algo que não tem começo existir? Talvez, somos finitos demais para compreender o que é eterno. 


O 'fim do mundo' - numa perspectiva histórica. Desde que Jesus Cristo, depois de ressurreto, segundo a bíblia, foi elevado aos céus é esperada sua vinda. O próprio Jesus falou a respeito de alguns sinais que revelariam a proximidade de Sua vinda e consequentemente do 'fim do mundo'. Haveria "barulho de batalhas ou notícias de guerra" , mas ainda não seria o fim. Haveria "falta de alimentos e tremores de terra", os cristãos seriam "presos e entregues para serem maltratados [...] e mortos" ¹. Fala mas outras coisas, você pode conferir Mateus 24:3-14, Marcos 13:3-13, Lucas 21:7-19. Acontece que muitas dessas coisas citadas já vem acontecendo ao longo dos séculos.


"A história da cristandade, até o séc. XVI, é uma história das expectativas [...], de uma contínua expectativa do final dos tempos; por outro lado, é também a história dos repetidos adiamentos deste mesmo fim." ² Isso mostra o que acontece hoje de ligar certos acontecimentos com o que Jesus falou. Apesar disso, a história do 'fim' ainda está à tona. A mais nova é relacionada ao fim do calendário asteca, exatamente no ano que vem - 2012. Mesmo depois das separações todas que ocorreram na história, o fim ainda está lá, ruim ou não, ainda está lá a nos esperar. "Ao separar a história sacra, a história humana e a história natural, ele (Bodin) transformou a questão do fim dos tempos em um problema de cálculo astronômico e matemático." ³ 


Saindo da escatologia cristã sobre o 'fim', o que será do nosso 'fim'? O nosso futuro ficou em aberto. Acredite-se ou não haverá um fim e devemos está bem certos quanto a isso, mesmo que não saibamos que fim será esse. As pessoas apostavam tudo na ciência, alguns séculos atrás - nãoo sei hoje -, no progresso. Marc Bloch dizia que nosso pobre mundo " justamente orgulhoso de sua ciência não consegue, todavia criar para si um pouco de felicidade." 4  É,  já se foi o tempo de se acreditar na ciência que poderia nos ajudar a ter uma vida melhor, depois que essa ciência foi usada como poderosa arma em campos de batalha,  produzindo a aflição dos povos. As aflições só aumentam. Existem países que poderiam manter a si mesmo e ajudar outros a se manterem, mas assim o capital não cresce, certo? Errado! O vídeo A História das Coisas [ http://www.youtube.com/watch?v=lgmTfPzLl4E ] mostra o quanto nosso planeta sofre por usarmos além dos limites possíveis a sua matéria-prima, o quanto as massas são esquecidas na história, o quanto o Estado que era venerado há séculos atrás como o fim do progresso se dobra diante das grandes corporações.


Assim, com o futuro em aberto surgiram duas questões: O prognóstico racional "é um momento consciente da ação política. Relacionado a eventos cujo o ineditismo ele próprio libera. O tempo passa a derivar, então, do próprio prognóstico, de uma maneira continuada e imprevisivelmente previsível." O prognóstico pode prolongar a esperança do fim, mas se ele falhar, não dá para repetir, nem como erro, ele ficará preso a sua previsão. A filosofia da história está não em apenas saber como vai ser esse futuro, mas em acelerá-lo. "Pois que proveito teria se aquilo que ele considera ser o melhor não se tornar o melhor ainda em seu tempo de vida?" 5 A filosofia da história recupera o futuro para o tempo presente.


Por fim, no século XVII o tempo histórico ainda era visto como o natural. E mesmo assim o futuro escatológico como creem os cristão ou o futuro da consciência histórica e da política moderna não tem fundamento novo em si. Todos apontam um fim! E completo dizendo, se essa história realmente tem um fim, como estamos vendo, prefiro me agarrar a verdade, ao único que me ensina a viver, prefiro ouvir o ensinamento do homem-Deus que fez coisas que ninguém poderia fazer, que falou sobre coisas que aconteceriam ante de acontecer, que se fez carne e habitou entre nós. E que por fim... virá. Pois se Ele não ressuscitou dos mortos, comamos e bebamos pois amanhã morreremos e nossa fé seria em vão. Mas, se Ele vive não temos nada a perder!




Notas:
1. Mateus 24: 6,7,9
2. In. Koselleck, Reinhart. FUTURO PASSADO. Rio de Janeiro. Contraponto/ Ed. PUC. Rio, 2006. (p. 24)
3. Ibid., p.28
4. Bloch, Marc. APOLOGIA DA HISTÓRIA OU OFÍCIO DO HISTORIADOR. Trad. André Telles. Rio de Janeiro, Joorge Zahar, 2001 (p.44)
5. In. Koselleck, Reinhart. FUTURO PASSADO. Rio de Janeiro. Contraponto/ Ed. PUC. Rio, 2006.(p. 32, 37)




Marília Teles, 17 anos, em seu segundo ano de história na UFPB, cristã, apaixonada por música e bloggera falida.  www.mariliateles.wordpress.com

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Lançamento: O Ateísmo Cristão e Outras Ameaças à Igreja

O evangelho sempre será loucura para o homem não regenerado. Todavia, Cristo e os apóstolos não queriam que os cristãos dessem ao mundo motivos para que nos chamassem de loucos a não ser pela pregação da cruz. Não é essa a realidade de parte considerável da igreja evangélica brasileira.


Desvirtuam os ensinos de Jesus e promovem tanta insensatez, superstição, coisas ridículas, que damos aos inimigos de Cristo um chicote para nos baterem. Somos ridicularizados, não por pregar a Cristo crucificado, mas pelas sandices e bobagens feitas em nome de Jesus. Nenhum desses males, entretanto, alcança o dano provocado pelo câncer do ateísmo cristão. Que diferença há entre não acreditar em Deus e acreditar num que não intervém, não age na história humana e nem se relaciona com as pessoas?


Este livro nos provoca a escolhermos entre o certo e o errado, pularmos de nossas poltronas e tomarmos partido nessa verdadeira guerra que a igreja evangélica brasileira vive contra suas próprias entranhas.


Qual o nosso papel nessa história? Quanto estamos dispostos a mudar nossos próprios conceitos para a missão de ser "sal da terra" em uma sociedade com os paladares tão alterados? O ateísmo cristão e outras ameaças à Igreja oferece algumas luzes poderosas, vindas diretamente de dentro da Igreja, como autêntico farol que deveria ser.
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